terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Trechos de Livros

"Espero que ninguém que esteja lendo esta história alguma vez na vida tenha sido tão infeliz quanto Susana e Lúcia naquela noite. Mas se você sabe o que é isso, se já passou a noite toda acordado e chorou até acabarem as lágrimas...então sabe que, no fim, desce sobre a gente uma grande calma. Chegamos até a ter a sensação de que nada mais nos poderá acontecer."

As Crônicas de Nárnia - C.S. Lewis

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Príncipes e Princesas

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Amigos

"Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Criança, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que “normalidade” é uma ilusão imbecil e estéril."

domingo, 15 de janeiro de 2012

Procura-se ;P

Alguém viu por aí???

sábado, 14 de janeiro de 2012

Dos Ficantes aos Namoridos

Se você é deste século, já sabe que há duas tribos que definem o que é um relacionamento moderno.

Uma é a tribo dos ficantes. O ficante é o cara que te namora por duas horas numa festa, se não tiver se inscrito no campeonato “Quem pega mais numa única noite”, quando então ele será seu ficante por bem menos tempo — dois minutos — e irá à procura de outra para bater o próprio recorde. É natural que garotos e garotas queiram conhecer pessoas, ter uma história, um romance, uma ficada, duas ficadas, três ficadas, quatro ficadas... Esquece, não acho natural coisa nenhuma. Considero um desperdício de energia.

Pegar sete caras. Pegar nove “mina”. A gente está falando de quê, de catadores de lixo? Pegar, pega-se uma caneta, um táxi, uma gripe. Não pessoas. Pegue-e-leve, pegue-e-largue, pegueeuse, pegue-e-chute, pegue-e-conte-para-os-amigos.

Pegar, cá pra nós, é um verbo meio cafajeste. Em vez de pegar, poderíamos adotar algum outro verbo menos frio. Porque, quando duas bocas se unem, nada é assim tão frio, na maioria das vezes esse “não estou nem aí” é jogo de cena. Vão todos para a balada fingindo que deixaram o coração em casa, mas deixaram nada. Deixaram a personalidade em casa, isso sim.

No entanto, quem pode contra o avanço (???) dos costumes e contra a vulgarização do vocabulário? Falando nisso, a segunda tribo a que me referia é a dos namoridos, a palavra mais medonha que já inventaram. Trata-se de um homem híbrido, transgênico.

Em tese, ele vale mais do que um namorado e menos que um marido. Assim que a relação começa, juntam-se os trapos e parte-se para um casamento informal, sem papel passado, sem compromisso de estabilidade, sem planos de uma velhice compartilhada — namoridos não foram escolhidos para serem parceiros de artrite, reumatismo e pressão alta, era só o que faltava.

Pois então. A idéia é boa e prática. Só que o índice de príncipes e princesas virando sapo é alta, não se evita o tédio conjugal (comum a qualquer tipo de acasalamento sob o mesmo teto) e pula-se uma etapa quentíssima, a melhor que há.

Trata-se do namoro, alguns já ouviram falar. É quando cada um mora na sua casa e tem rotinas distintas e poucos horários para se encontrar, e esse pouco ganha a importância de uma celebração.

Namoro é quando não se tem certeza absoluta de nada, a cada dia um segredo é revelado, brotam informações novas de onde menos se espera. De manhã, um silêncio inquietante. À tarde, um mal-entendido. À noite, um torpedo reconciliador e uma declaração de amor.

Namoro é teste, é amostra, é ensaio, e por isso a dedicação é intensa, a sedução é ininterrupta, os minutos são contados, os meses são comemorados, a vontade de surpreender não cessa — e é a única relação que dá o devido espaço para a saudade, que é fermento e afrodisíaco. Depois de passar os dias se vendo só de vez em quando, viajar para um fim de semana juntos vira o céu na Terra: nunca uma sexta-feira nasce tão aguardada, nunca uma segunda-feira é enfrentada com tanta leveza.

Namoro é como o disco “Sgt. Peppers”, dos Beatles: parece antigo e, no entanto, não há nada mais novo e revolucionário. O poeta Carlos Drummond de Andrade também é de outro tempo e é para sempre. É ele quem encerra esta crônica, dando-nos uma ordem para a vida: “Cumpra sua obrigação de namorar, sob pena de viver apenas na aparência. De ser o seu cadáver itinerante".

(Martha Medeiros)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Tati Bernardi


"Eu gosto das pessoas pelo prazer de gostar e não porque deu tempo de gostar delas."

Tati Bernardi

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Caio Fernando Abreu


"É chato quando alguém faz você se sentir
especial, e de repente te deixa de lado.
E aí você tem que agir como se não
se importasse."

C.F.A


domingo, 8 de janeiro de 2012

Novo Blog

Oiii pra quem lê meu blog... ;)

Minha prima criou um blog onde dá dicas de maquiagem, looks e exercícios físicos para todas ficarmos Lindas e com Saúde... Tudo de bom nehh... No cantinho superior direito consta um link para o blog Charmosa... Espiem lá... ;D

Agora puxando sardinha um pouco para o meu lado tenho um outro blog, não é super requisitado quanto um de maquiagem, mas lá posso falar sobre o meu trabalho... Nesse outro blog (que também consta um link direto ali no cantinho superior direito) chamado Cantinho da Matemática posto textos sobre a História da Matemática, Biografias de matemáticos, conteúdos de Desenho Geométrico, atividades para Oficinas de Matemática e Curiosidades... Deem uma espiadinha lá também... ;D

Não esqueçam... ali no cantinho superior direito estão os links diretos para os blogs... é só clicar... facinho... deem um minutinho da sua atenção para nós...

Bjooooosss...